Validação das escalas de bem-estar de florescimento e afetividade
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Resumo
Escopo.
O presente estudo analisa as propriedades psicométricas das escalas de
fl
orescimento e afeto positivo
e negativo, propostas por Diener et. al. (2010), para a avaliação do bem-estar.
Metodologia
. Foram feitos
dois estudos. O primeiro empregou 656 estudantes universitários para analisar a con
fi
abilidade e a estrutura
fatorial das escalas. No segundo, com 201 estudantes universitários, foi calculada a validez convergente e
divergente das escalas com outras medidas de bem-estar e foi efetuada uma análise fatorial con
fi
rmatória.
Resultados
. Os dois estudos mostraram adequadas propriedades psicométricas nas escalas. Os coe
fi
cientes de
con
fi
abilidade foram de 0.89 para a escala de
fl
orescimento, e 0.91 e 0.87 para as escalas de afeto positivo
e negativo, respetivamente. A variação explicada na análise fatorial exploratória para cada uma das escalas
mencionadas foi, nesta ordem, de 52.82%, 69.49% e 61.56%. As escalas de
fl
orescimento e afeto positivo
correlacionaram com a escala de otimismo (LOT-R), as escalas de afeto positivo PANAS, Satisfação com a
Vida (SWLS) e Bem-estar (Bieps-A). As duas primeiras escalas correlacionaram negativamente com a escala de
Afeto negativo.
Conclusão
. A análise fatorial con
fi
rmatória mostrou índices de ajuste adequados tanto para a
escala de
fl
orescimento como para a de afetividade. Estes resultados permitem con
fi
rmar a validez e utilidade
das escalas para a avaliação do bem-estar em população hispana.
O presente estudo analisa as propriedades psicométricas das escalas de
fl
orescimento e afeto positivo
e negativo, propostas por Diener et. al. (2010), para a avaliação do bem-estar.
Metodologia
. Foram feitos
dois estudos. O primeiro empregou 656 estudantes universitários para analisar a con
fi
abilidade e a estrutura
fatorial das escalas. No segundo, com 201 estudantes universitários, foi calculada a validez convergente e
divergente das escalas com outras medidas de bem-estar e foi efetuada uma análise fatorial con
fi
rmatória.
Resultados
. Os dois estudos mostraram adequadas propriedades psicométricas nas escalas. Os coe
fi
cientes de
con
fi
abilidade foram de 0.89 para a escala de
fl
orescimento, e 0.91 e 0.87 para as escalas de afeto positivo
e negativo, respetivamente. A variação explicada na análise fatorial exploratória para cada uma das escalas
mencionadas foi, nesta ordem, de 52.82%, 69.49% e 61.56%. As escalas de
fl
orescimento e afeto positivo
correlacionaram com a escala de otimismo (LOT-R), as escalas de afeto positivo PANAS, Satisfação com a
Vida (SWLS) e Bem-estar (Bieps-A). As duas primeiras escalas correlacionaram negativamente com a escala de
Afeto negativo.
Conclusão
. A análise fatorial con
fi
rmatória mostrou índices de ajuste adequados tanto para a
escala de
fl
orescimento como para a de afetividade. Estes resultados permitem con
fi
rmar a validez e utilidade
das escalas para a avaliação do bem-estar em população hispana.
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Como Citar
Cassaretto Bardales, M. ., & Martínez Uribe , P. . (2017). Validação das escalas de bem-estar de florescimento e afetividade. Pensamiento Psicológico, 15(1), 13. https://doi.org/10.11144/Javerianacali.PPSI15-1.VEFA
Edição
Secção
Artículos de investigación original
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.