Una crónica freudiana del cuerpo
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Resumo
O escopo fundamental foi empreender uma leitura deconstrutiva da noção de corpo em Freud. Os objetivos
específicos foram: a) questionar o emprego da noção do corpo em Freud em diversos contextos de análises.
Como os relativos à estrutura histérica, a sexualidade, o narcisismo e a cultura, entre outros; b) marcar algumas
encruzilhadas epistemológicas e caminhos de inflexão crítica no pensamento de Freud em relação a este
termo estelar y c) produzir significações inéditas esticando o discurso freudiano descompondo e desgranando
suas afirmações. O processo metodológico está subscrito à proposta de Jaque Derrida para efetuar uma de-
construção do discurso que permita sua reformulação sendo desconectado de seus nexos estabelecidos e
sendo ligado a outros componentes. Os resultados, em termos do descobrimento deconstrutivo, mostraram
que o discurso histérico indicou a subversão do sujeito com o corpo. A pulsão mostrou uma conexão
inusitada entre corpo sexuado e psiquismo inconsciente. O corpo torturado desvelou a presencia do torvelino
do gozo. O corpo- Narciso revelou não só as investiduras de amor ao corpo, também as de ódio. As psicoses
demostraram que a ensambladura eu-corpo pode ser desbaratada. A vontade do domínio próprio de uma
cultura de imperativos é exibida como muito radical em sua aplicação ao corpo. Em conclusão, a exploração
crítica do discurso freudiano sobre o corpo culmina na distancia à que pode ser achado o eu de um ideal de
adequação e obediência. É tão rebelde e tão revelador como o inconsciente. Por isso o empenho atroz em
someter ele.
específicos foram: a) questionar o emprego da noção do corpo em Freud em diversos contextos de análises.
Como os relativos à estrutura histérica, a sexualidade, o narcisismo e a cultura, entre outros; b) marcar algumas
encruzilhadas epistemológicas e caminhos de inflexão crítica no pensamento de Freud em relação a este
termo estelar y c) produzir significações inéditas esticando o discurso freudiano descompondo e desgranando
suas afirmações. O processo metodológico está subscrito à proposta de Jaque Derrida para efetuar uma de-
construção do discurso que permita sua reformulação sendo desconectado de seus nexos estabelecidos e
sendo ligado a outros componentes. Os resultados, em termos do descobrimento deconstrutivo, mostraram
que o discurso histérico indicou a subversão do sujeito com o corpo. A pulsão mostrou uma conexão
inusitada entre corpo sexuado e psiquismo inconsciente. O corpo torturado desvelou a presencia do torvelino
do gozo. O corpo- Narciso revelou não só as investiduras de amor ao corpo, também as de ódio. As psicoses
demostraram que a ensambladura eu-corpo pode ser desbaratada. A vontade do domínio próprio de uma
cultura de imperativos é exibida como muito radical em sua aplicação ao corpo. Em conclusão, a exploração
crítica do discurso freudiano sobre o corpo culmina na distancia à que pode ser achado o eu de um ideal de
adequação e obediência. É tão rebelde e tão revelador como o inconsciente. Por isso o empenho atroz em
someter ele.
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Como Citar
Orozco Guzmán , M. (2022). Una crónica freudiana del cuerpo. Pensamiento Psicológico, 10(1), 19. Obtido de https://revistas.javerianacali.edu.co/index.php/pensamientopsicologico/article/view/215
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