O racismo do corpo:processos psicológicos de discriminação escolar

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Carina Viviana Kaplan
Ezequiel Szapu

Resumo

Escopo.
Este artigo tem como escopo reflexionar sobre os resultados de um estudo sócio educativo que teve
o proposto de compreender a construção social dos corpos e as emociones das e dos estudantes e suas
relações com a produção de violências. Isto, levando em conta que a convivência está num entreamado de
vínculos sociais com matriz emocional que é codificada e descodificada a través dos corpos.
Metodologia.
A
entrevista em profundidade foi utilizada por meio de um roteiro semiestruturado. Um procedimento indutivo-
dedutivo foi utilizado para análise de dados.
Resultados.
A análise dos testemunhos dos jovens atravessados
por condições materiais e simbólicas de marginalidade urbana, permite interpretar alguns rasgos corporais
que funcionam como signos de humilhação e auto humilhação, particularmente a pele. O racismo do corpo
é expressado nos modos da interação escolar onde uns grupos acreditam ser superiores e subsomem aos
outros a quem consideram com menor valor social.
Conclusão.
Frente ao sentimento de exclusão e a negação
da subjetividade podem ser desencanados alguns comportamentos associados com a violência contra os
outros o bem gerar práticas de autodestruição. A pele é depositária desta dor social e pode ser traduzida e,
autoagressões corporais.

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Como Citar
Kaplan , C. V. ., & Szapu, E. (2019). O racismo do corpo:processos psicológicos de discriminação escolar. Pensamiento Psicológico, 17(2), 13. https://doi.org/10.11144/Javerianacali.PPSI17-2.rcpp
Secção
Artículos de investigación original