La relación entre Candomblé y la escuela en el contexto brasileño: una revisión de literatura

Contenido principal del artículo

Cátia Candido da Silva
Sandra Ferraz de Castillo D. Freire
Fabrícia Teixeira Borges

Resumen

Objetivo. Identificar cómo la relación entre el Terreiro de Candomblé y la escuela se viene tratando en la literatura científica, prioritariamente por la Psicología del Desarrollo. Método. Los artículos fueron recopilados en bases de datos nacionales (Brasil) e internacionales, y registrados en la matriz PRISMA. Después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, fueron seleccionados 23 artículos, lo que permitió el análisis vertical y horizontal de categorías como temas, área de publicación, metodologías, entre otros. Resultados. Hay interés creciente sobre el tema, prioritariamente, en Educación y Ciencias Sociales. Conclusión. Se discute sobre la discriminación, los prejuicios y la violencia sufridos por adeptos de las religiones afrobrasileñas. Se ha identificado un vacío sobre el tema en revistas de psicología y sobre el desarrollo de procesos subjetivos en la experiencia en la frontera terreiro y escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Candido da Silva, C., Ferraz de Castillo D. Freire, S., & Teixeira Borges, F. (2022). La relación entre Candomblé y la escuela en el contexto brasileño: una revisión de literatura. Pensamiento Psicológico, 20, 1–15. https://doi.org/10.11144/Javerianacali.PPSI20.cerl
Sección
Monográfico Psicología Cultural en el contexto de Iberoamérica: Diálogos transdisciplinares

Citas

Almeida, S. L. (2019). Racismo estrutural. Sueli Carneiro, Pólen.

Amaral Madureira, A. F. do, & Branco, A. U. (2014). Gênero, sexualidade e desenvolvimento humano: Construindo uma cultura democrática na escola. In M. A. Dessen & D. A. Maciel (Eds.), A ciência do desenvolvimento humano: Desafios para a psicologia e a educação (pp. 145-168). Juruá.

Aquino Caregnato, R. C., & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de Conteúdo. Texto Contexto Enferm, 15(4), 679-684. https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000400017

Bardin L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Baucal, A., & Zittoun, T. (2013). Religion as dialogical resource: A Socio-cultural approach. Integr Psych Behav, 47, 207-219.

Borba Rocha, M. Z. (2016). Expressões religiosas em escolas públicas: representações sociais ou ideologia? Acta Scientiarium Education, 38(3), 231-246. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v38i3.27281

Branco, J. C., & Corsino, P. (2015). O discurso religioso em uma escola de Educação Infantil: entre o silenciamento e a discriminação. Revista Eletrônica de Educação, 9(3), 128-142. Doi: 10.14244/198271991162

Candido da Silva, C., & Teixeira Borges, F. (2021). O professor de tradição iorubá e a Pedagogia de Terreiro: uma proposição de educação antirracista. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 8(1), 36-46. https://repositorio.unb.br/handle/10482/41209

Caputo, S. G. (2012). Educação nos terreiros e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Pallas.

Caputo, S. G. (2015). Aprendendo yorubá nas redes educativas dos terreiros: história, culturas africanas e enfrentamento da intolerância nas escolas. Revista Brasileira de Educação, 20(62), 773-796. https://doi.org/10.1590/S1413-24782015206211

Caputo, S. G. (2018). Reparar miúdo, narrar Kékeré: notas sobre nossa fotoetnopoética com crianças de terreiros. Revista Teias, 19(53), 36-63. https://doi.org/10.12957/teias.2018.34443

Castro Crusoé, N. M., & Moreira Soares, C. C. (2016). Experiência educativa no candomblé e suas reverberações no cotidiano da escola. Revista Espaço do Currículo, 9(3), 393-403. https://doi.org/10.15687/rec.v9i3.30104

Ferreira, M. (2016). Fontes tradicionais para uma pedagogia nos terreiros da baixada fluminense. Recôncavo Revista de História da UNIABEU, 6(10), 104-122.

Garcia de Lima, C. M., Dupas, G., Oliveira de, I., & Kakehashi, S. (1996). Pesquisa etnográfica: Iniciando sua compreensão. Revista Latino-americana de Enfermagem, 4(1), 21-30. https://doi.org/10.1590/S0104-11691996000100003

Geertz, C. (1926/2008). A interpretação das culturas. LTC.

Gomes Olveira, A., & Carvalho Lage, A. de (2016). Educação e diversidade religiosa: onde está o conhecimento sobre a tradição religiosa africana na vivência da Lei 10.639/03? Horizontes, 34(1), 45-54. https://doi.org/10.24933/horizontes.v34i1.339

Grant, M. J., & Booth, A. (2009). A typology of reviews: an analysis of 14 review types and associated methodologies. Health Information and Libraries Journal, 26(2), 91-108. http://doi.org/10.1111/j.1471-1842.2009.00848.x

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico do Brasil. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/23/22107?detalhes=true

Iyagunã, D. M. A., & Freire Dantas, L. T. (2019). A criança e o candomblé: considerações acerca de uma educação decolonial. Momento: Diálogos em Educação, 28(1), 42-56. https://doi.org/10.14295/momento.v28i1.8792

Junqueira, S. (2018). A diversidade religiosa na escola: o que e como. Religare, 15(1), 05-25. https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2018v15n1.38676

Macedo, Y., Braga Maia, C., & Fernandes dos Santos, M. (2019). Pedagogia de terreiro: pela decolonização dos saberes escolares. Vivências, 15(29), 13-26. https://doi.org/10.31512/vivencias.v15i29.50

Maciel, D. A., & Barbato, S. (2015). Desenvolvimento humano, educação e inclusão social. Universidade de Brasília.

Martins Moura, B., & Ramos, C. (2017). Saberes tradicionais de terreiro: epistemologias, pedagogias e possíveis diálogos com a universidade. Calundu, 1(2), 5-28. https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v1i2.7649

Mendes de Miranda, A. P. (2015). ‘Motivo presumido: sentimento’: Identidade religiosa e estigmatização escolar no Rio de Janeiro. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social (Edição Especial), 1, 139-164. https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7319

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Altman, D. G., & The PRISMA Group. (2009). Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. BMJ Journals. https://doi.org/10.1136/bmj.b2535

Neves Silva da, C., & Lanza, F. (2019). A intolerância religiosa à brasileira: estudo de caso na cidade de Londrina / Paraná. Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 37, 97-118. http://dx.doi.org/10.21747/08723419/soc37a5

Nobre Bins, G., & Molina Neto, V. (2017). Mojuodara: uma possibilidade de trabalho com as questões étnico-raciais na educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 39 (3), 247-253. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2017.02.009

Nogueira, S. (2020). Intolerância religiosa. Sueli Carneiro, Pólen.

Oliveira, A., & Almirante, K. A. de (2017). Aprendendo com o axé: processos educativos no terreiro e o que as crianças pensam sobre ele e a escola. Ilha Revista de Antropologia, 16(1), 140-174. Doi: https://doi.org/10.5007/2175-8034.2014v16n1p138

Oliveira Pires de, T. R., & Sanchez Moretti, G. A. (2016). Escola, lugar do desrespeito: intolerância contra religiões de matrizes africanas e escolas públicas brasileiras. Revista de Direitos Humanos e Efetividade, 2(1), 01-20. https://www.indexlaw.org/index.php/revistadhe/article/view/1062/1057

Paiva de Carvalho, G., & Anselmo da Silva, E. A. (2018). As religiões afro-brasileiras na escola. Revista Ibero-americana de Educação, 76(2), 51-72. https://doi.org/10.35362/rie7623012

Pereira Salaroli, T. (2017). Educar para a tolerância religiosa nas escolas públicas. Revista Unitas, 5(2), 350-368. http://dx.doi.org/10.35521/unitas.v5i2.562

Regis, K. E. M., & Miranda, C. A. S. (2018). A educação produzida nas encruzilhadas: experiências em terreiros de candomblé e docência na educação básica. Revista África e Africanidades, 27. http://www.africaeafricanidades.com.br/edicao27.html

Russo, K., & Almeida, A. (2016). Yalorixás e educação: discutindo o ensino religioso nas escolas. Cadernos de Pesquisa, 46(160), 466 - 483. https://doi.org/10.1590/198053143305

Sant’Anna, C., & Caputo, S. (2018). Pensando e discutindo afrodiásporas e terreiros: crianças, educação, racismo e imagem. Periferia, 10(1), 6-16. https://doi.org/10.12957/periferia.2018.33615

Santos, C. D. dos (2018). Diálogos entre afrodiáspora e educação: Por um currículo a favor das culturas negras. Periferia, 10(1), 120-139. https://doi.org/10.12957/periferia.2018.31531

Silva Duarte, J. (2012). Uso do portal de periódicos da capes pelos alunos do programa de pós-graduação em produtos naturais e sintéticos bioativos. Informação & Amp; Sociedade: Estudos, 21(3). https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/11955

Souza Simões Rodrigues de, D. (2020). Intolerância racial e discriminação religiosa em espaço escolar na Ilha de Mosqueiro, Belém-PA. Revista Humanidades e Inovação, 7(15), 228-239. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3919

Zittoun, T. (2006). Difficult secularity: Talmud as symbolic resource. Outlines. Critical Social Studies,8(2), 59-75.

Artículos más leídos del mismo autor/a